sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Componentes da Equipe 01

Nomes: Andhelyka Maria Alves Raquel N°: 03
Brenda Rocha Lessa 07
Jessica Gomes da Silva 16
Michel 26
Thalyta Mávyla Matos Raquel 36
Luz polarizada
Luz polarizada: é obtida normalmente pela passagem de uma luz branca não polarizada através de um meio polarizador, que pode ser um mineral conveniente cortado ou uma película de polaróide, substancia artificial de grandes moléculas alinhadas e que só permite a passagem dos raios de luz que vibrem paralelo ás cadeias de macromoléculas.
A luz polarizada é utilizada para identificação de minerais com uso do microscópio petrográficos. Os minerais sob a luz polarizada constituem
Um grupo importante para os estudos de mineralogia óptica e gemologia.
Os filtros polarizadores servem para eliminar ou realçar os raios polarizados no meio ambiente. Em locais onde há grande produção de luz refletida, parte pode ser eliminada pelo polarizador, na medida q a reflexão é um fenômeno que polariza a luz dispersa
Utilização da luz polarizada:

Em muitas áreas da astronomia o estudo da radiação eletromagnética, polarizado que chega do espaço é de grade importância. A polarização esta presente em radiação, coerentes de fontes astronômicas e em fontes incoerentes como grandes globos radiais de galáxias activas. A polarização também prova o campo magnética inter estrelar pela rotação Farandai.
FONTE DE PESQUIZA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Polariza%C3%A7%C3%A3o
Energia

Podemos dizer que todo corpo em movimento, ou que tenha condições de adquirir movimento, tem energia.
Energia Cinética

Um corpo de massa (m) tem energia cinética, quando esta em movimento,isto é ,quando tem velocidade(v). Em relação a um referencial.
Ecin = m . v²
________________
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Teorema da Energia Cinética

O trabalho realizado pela força resultante é igual á variação da energia cinética.
TR= ‘delta’ Ec
TR=Ecfinal – Ecinicial
TR= mV² - mVo²
_________________
2 2

Energia potencial
Dizemos que um corpo tem energia potencial quando tem energia armazenada, isto é, quando tem condições de adquirir movimento.
A energia potencial depende das posições dos corpos do sistema por isso ela também pode ser chamada de Energia de posição.
CONCLUSÃO: Este assunto foi escolhido pela nossa equipe, por ser um assunto curioso, lógico e complexo. Visto na teoria pode parecer chato, como de fato parecia, mas quando tivemos a oportunidade de ver sendo feito na SEARA, por um dos professores, gostamos e decidimos coloca-lo em nosso blog, que outros também possam ter essa sensação que tivemos.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

TRABALHO DE QUÍMICA
Surgimento das Rochas:

Rocha é um agrupamento de minerais, ou apenas um mineral consolidado. É geralmente estudada por geólogos e geógrafos. Os geólogos procuram pesquisar mais intimamente sua composição química, sistema de cristalização, textura e estrutura. Enquanto que os geógrafos estudam o comportamento das rochas quando estas são submetidas aos diversos tipos de erosão.
As rochas são corpos sólidos formados através da agregação de materiais minerais, podendo tais corpos, em sua formação, serem formados de um tipo ou de vários tipos de minerais. Na verdade, todas as rochas originaram-se em estado ígneo, sob elevadas temperaturas. No exterior da crosta terrestre, as rochas em estado ígneo são ejetadas através dos vulcões. Tal material resfria, formando corpos sólidos de formas variáveis. No entanto, as rochas sofrem processos contínuos de desgaste, através de condições diversas, como as intempéries. O tipo de rocha formado a partir de agentes de desgaste consiste nas chamadas rochas sedimentares.
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS:
Grupo dos Boratos
Nome: Colemantina
Composição: Ca2B6O11 SH2O
Dureza: 4,5
Clivagem: Perfeita
Cor: incolor
Cristalogracia: monoclínico
Densidade: 2,4
Fratura: desigual a conchoidal
Brilho: vítreo a diamantino

A Colemanita é importante fonte de boro, que é um elemento metálico muito duro, quase incolor que não existe em estado livre na natureza. Muito resistente ao calor, com ponto de fusão só a 2079°C.
Utilizado na fabricação do mecanismo devidro que precisam suportar altastemperaturas, na preparação decombustível para mísseis e utensílios de cozinhado tipo “pyrex”.
Grupo dos Sulfatos
Nome: Barita
Composição: BaSO4
Dureza: 3 - 3,5
Clivagem: Basal
Cor: incolor e branca
Cristalogracia: Ortorrômbico
Densidade: -4,3 – 4,6
Fratura: Desigual
Brilho: vítreo

A Barita, conhecida também como baritina ou espato-pesado.
Mais de 80% é empregado na perfuração depoços depetróleo e de gás. É uma das principais fontes do elemento químico bário.
Seu nome provém da palavra grega significando pesado, em alusão à sua densidade elevada.
Grupo dos Carbonatos

Nome: Calcita
Composição: CaCO3
Dureza: 3
Clivagem: perfeita
Cor: incolor
Cristalografia: hexagonal
Densidade: 2,7
Fratura: desigual a suboncóide
Brilho: vítreo a nacarado

A calcita é o mais importante mineral de calcários e mármores empregados na industria química e na construção, de vidro e de aço. É a matéria prima da cal virgem e do cimento.
As águas calcárias, evaporando-se nas cavernas de rochas carbonatadas, depositam, muitas vezes, a calcita em forma de estalactites, estalagmites e incrustações.
§ Grupo dos óxidos
Nome: Safira
Composição: AL2O3 com Fe e Ti
Dureza: 9
Clivagem: inexistente
Cor: azul
Cristalografia: trigonal
Densidade: 4
Fratura: coochoidal
Brilho: vítreo sabadamantino

As safiras estão entre as mais belas e preciosas gemas da terra. São extremamente duras e resistentes ao calor. A safira sintética é utilizada numa série de produtos industrias.
As gemas sintéticas possuem todas as propriedades da pedra verdadeira, e são usadas no mecanismo de esferográficas sofisticadas, em instrumentos elétricos e ópticos, e nas janelas de fornalhas de alta temperatura.

Grupo Orgânico
Nome: Pérola
Composição: CACO 3 conquiolina + água
Dureza: 2,5-3,5
Clivagem: ausente
Cor: variável
Cristalografia: rômbico
Densidade: 2,6-2,8
Fratura: irregular
Brilho: nacarado


Sua coloração pode ser branca, cinza, rosa, amarela e até negra. A pérola é uma concentração natural de carbonato de cálcio e conquiolina, formada no interior de um molusco quando um corpo estranho aloja-se dentro dele. Para defender-se desse corpo estranho, o molusco o envolve lentamente com uma série de camadas sobrepostas que, ao final, compõe a pérola.

Fonte de pesquisa: http://orbita.starmedia.com/geoplanetbr/rochas.htm